sexta-feira, 29 de novembro de 2013

A vida merece ser vivida

Uma reflexão sobre a existência humana diante de situações difíceis e contraditórias. O livro tem noite de autógrafos marcada para esta quarta-feira, 4, com coquetel de lançamento na Pedacinho Pizzas (105 Sul), a partir das 19h

“Aquele que tira a própria vida, o que é: um herói ou um covarde? O que um simples bom dia, seguido de um sorriso, ou  um aperto de mão, seguido de um abraço, pode representar para uma pessoa que está fora do seu ponto de equilíbrio?”. O breve trecho da obra de Ibenilson Antonio da Silva é uma introdução ao que se pode esperar de A vida merece ser vivida. A segunda obra do autor leva o leitor a refletir se existe ou não uma linha tênue entre o heroísmo ou a covardia, quando o personagem se depara com uma situação de abismo. Aventura, perigo, solidariedade, abandono, sentimento de posse, fé, emoção e razão. Tudo isso pode ser vivenciado nessa narrativa. Afinal, a vida merece ou não ser vivida?

O autor - Ibenilson é professor universitário nos cursos de Administração e Gestão Pública. Além de “A vida merece ou não ser vivida?”, escreveu, em 2010, o livro “Comer um Pedaço de Pizza ou Morar na Lua”, que relata, de maneira bastante informativa, suas experiências junto aos órgãos de defesa do consumidor. 


Serviço: Coquetel de lançamento e noite de autógrafos “A vida merece ser vivida”
Local: Pedacinho PizzasDescrição: https://mail.google.com/mail/u/0/images/cleardot.gif - CLS 105 Bloco C Loja 02 (Tel: 3242-0010)
Data: 4 de dezembro, quarta-feira, das 19h às 21h
Apoio: Pedacinho Pizzas e Só Saúde Lanches e Refeições Saudáveis
Mais informações: (61) 8254-1603

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Confraternização pede pizza

A Pedacinho Pizzas acaba de lançar seus combos comemorativos, ideais para as festinhas de fim de ano. Os pacotes incluem, além de pizzas salgadas e doces, refrigerantes e sucos, com preços diferenciados

A tradicional confraternização entre colegas e amigos é uma programação que não pode faltar no calendário de fim de ano. Faça chuva ou faça sol, as reuniões e festinhas do tipo pipocam pela cidade e preenchem a agenda da maioria das pessoas nessa época. Pensando nisso, a Pedacinho Pizzas montou uma promoção especial com quatro diferentes combos comemorativos. A ideia, que une praticidade e sabor, promete agradar aos amantes da “redonda” na capital federal.

Os combos especiais da Pedacinho Pizzas incluem pizzas salgadas e doces, refrigerantes e sucos, sem cobrança de extras como descartáveis (embalagens para viagem, guardanapos e copos) e taxa de entrega, em caso de Delivery. A quantidade de produtos e o preço variam conforme o número de integrantes da reunião comemorativa. Para facilitar o cálculo, a pizzaria criou pacotes específicos para grupos de 10, 20, 30 e 50 pessoas. O diferencial está no valor pago por pessoa: Combo 10 (R$ 19), Combo 20 (R$17,50), Combo 30 (R$ 16,50) e Combo 50 (R$ 15). Além disso, os combos não restringem a escolha do cliente, que pode pedir todas as opções de pizzas do cardápio.

São mais de 40 sabores de pizza. Das tradicionais às mais saborosas e inusitadas. Há mais de 21 anos, a Pedacinho Pizzas nasceu em Brasília e, desde então, virou referência quando o assunto em questão é pizza de qualidade. A satisfação do público é tamanha, que o Pedacinho ampliou sua atuação, tornou-se franquia, já possui três lojas em Brasília - Asa Sul, Asa Norte e Sudoeste. Os três endereços da marca na capital possuem o serviço de entrega, delivery, disponíveis via telefone ou internet (www.pedacinho.com.br).

Serviço: Pedacinho PizzasDescrição: https://mail.google.com/mail/u/0/images/cleardot.gifEndereços:
- Asa Norte: SHCN/CL 108 Bloco B Lojas 04 e 08.
Telefone: 3349-0010;
 - Sudoeste: CCSW 01 Bloco A lote 04 Loja 02.
Telefone: 3343-1010;
 - Asa Sul: CLS 105 Bloco C Loja 02.
Telefone: 3242-0010.
Entrega em domicílio/Delivery: Asa Norte 3349-0010; Lago Norte 3577-1060, Sudoeste 3343-1010 e Asa Sul 3242 -0010

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Brasília: acesso e inovação de medicamentos em debate

O “V Fórum Nacional sobre Medicamentos no Brasi: Acesso e Inovação” reuniu, nesta quinta (7), parlamentares atuantes na área de medicamentos e representantes do MS, MCTI, INPI, ANVISA, INTERFARMA, entre outros

Presente na mesa de abertura, o senador Eduardo Suplicy (PT/SP), destacou três projetos em vêm fazendo parte de suas discussões frequentes na Casa, como fruto da sensibilização recebida por ele do Instituto Baresi - o PLS 159/2011, que institui o Dia Nacional de Doenças Raras; o PL 711/2011, que cria a Política Nacional de Proteção aos Direitos da Pessoa com Doença Rara; e o PL231/2012, que cria Fundo Nacional de Pesquisa para Doenças Raras e Negligenciadas. Ele chamou a atenção para a importância desses projetos para os pacientes e suas famílias, afetadas em decorrência dessas patologias.

 O deputado federal Geraldo Thadeu  (PSD/MG) levantou, na ocasião, a bandeira da desoneração dos fármacos, no papel de secretário geral da Frente Parlamentar para a Desoneração dos Medicamentos. “Nossa luta vem de anos, mas agora temos uma perspectiva de se reduzir os impostos, possibilitando que as pessoas possam comprar a quantidade de medicamentos necessária aos tratamentos das doenças”. Elogiou a temática do fórum e a importância do debate. Na oportunidade, levantou a necessidade de modernização das ações da ANVISA. “Reconheço o valor da ANVISA, mas ela precisa avançar”, completou.

O deputado Dr. Ubiali, membro da Comissão de Assuntos Seguridade Social e Família, ressaltou a necessidade do acesso aos medicamentos adequados. Em sua opinião, outras discussões também são válidas, a exemplo do financiamento de pesquisas de ensino em debate na Câmara. “Estamos atentos a isso e precisamos incentivar a indústria brasileira de medicamentos para que invista cada vez mais em pesquisas e inovação”, citou. De acordo com o parlamentar, a política é feita com o esgotamento dos assuntos que precisam de discussão. “Precisamos fazer isso com relação às pesquisas em medicamentos. Precisamos de organização para atingir o interesse coletivo, para ter uma saúde de qualidade e permitir que todos tenham acesso ao diagnóstico e ao tratamento das doenças”, apelou.

O secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Carlos Gadelha, afirmou que o país caminha para viabilização da saúde de um modo geral. Para enfrentamento das doenças crônicas, ressaltou a existência de uma crescente incorporação tecnológica, por meio do CONITEC e a necessidade constante de pesquisas. “Precisamos ter um salto qualitativo nas pesquisas para avançarmos. A saúde é um direito, mas não é só um problema de governo. Ele inclui a indústria e outros setores”, argumentou, defendendo que o MS deva ser, nesse contexto, o agente central e coordenador da pesquisa nacional em medicamentos: “para que a necessidade de saúde presida todo esforço de pesquisa e inovação”.

O diretor de Gestão Institucional Ivo Bucaresky abordou no debate os avanços da agência e sua representatividade mundial “Hoje a ANVISA é uma referência mundial. Todo medicamento registrado pelo órgão leva a garantia de ser um medicamento seguro e eficaz”, ponderou. Ressaltou, ainda, que o acesso significa custo compatível, e neste sentido atua a CMED de forma bastante proativa. “É importante observar que a saúde se desenvolve na mesma medida em que sua demanda aumenta. Temos que acelerar e aperfeiçoar, sim, os processos, que hoje chegam a 6 mil por mês”, explicou. Na ocasião, defendeu que o direito de regular da ANVISA deva ser mantido, pois a população não pode esperar.

O presidente do Conselho Consultivo da INTERFARMA, Jorge Raimundo abriu a mesa de debates do V Fórum sobre Medicamentos no Brasil, destacando o caminho da inovação no mercado farmacêutico, que pretende atingir o montante de U$$ 1,2 trilhões, em 2017. Segundo ele, o Brasil tem um importante papel, com previsão de representar entre 12 e 15% do mercado no cenário mundial. “Nesse compasso passaremos para quatro lugar na lista do mercado farmacêutico mundial. Na América Latina, o Brasil é o grande motor desse mercado, com 47%”, afirmou. Ainda sobre inovação, citou as pesquisas com células tronco, engenharia genética, novas entidades químicas, drogas para doenças negligenciadas, drogas de biotecnologia, trabalhos clínicos etc. De acordo com ele, o Brasil está entre os países que mais publicam pesquisas científicas. “Apesar disso somos o 24º na lista de pedidos de patentes do mundo”, contrabalanceou. Nesse sentido, destacou o tempo que se leva para desenvolver um medicamento no Brasil - cerca de 15 anos.

Do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação, Thiago de Mello Moraes defendeu o investimento em tecnologia como principal ação para o enfrentamento dos desafios de acesso a medicamentos no Brasil. Cintou, ainda, as estratégias para o complexo da indústria da Saúde - incentivo em pesquisa, desenvolvimento e inovação; articulação com outros programas governamentais; harmonia entre marcos legais e regulatórios; e a formação de pessoal para o gerenciamento de pesquisas. O coordenador geral substituto de Biotecnologia e Saúde do MCTI apresentou, na ocasião, os desafios do Programa Inova Saúde e as chamadas de projetos de PD&I em fármacos e medicamentos ocorridas em 2013.

O secretário executivo da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), Bruno Abreu, também da ANVISA no evento, apresentou como funciona todo o processo de regulação de medicamentos, feito pela agência. Segundo ele, o caminho passa pelo processo de regulação, fixação e ajuste de preços, entrada no mercado, liberação de produtos, margem de comercialização, e tributação. “Cerca de 35% do valor dos medicamentos é composto por tributos”, lembrou ele, sobre o alto custo dos impostos sobre os fármacos. “Essa regulação tem de acontecer de forma dinâmica, modernizada, se reinventando, abrindo espaço para o acesso e a inovação”, finalizou.

Do Instituto Oncoguia, o diretor jurídico e coordenador do Núcleo de Advocacy, Tiago Farina Matos apresentou a atuação da entidade na luta pelos direitos dos pacientes com câncer. Na oportunidade, levantou a necessidade de acelerar o processo na incorporação de novos medicamentos para pacientes em estágio avançado da doença, como o que ocorreu recentemente com o trastuzumab.

O evento contou com moderação de João Sanches, diretor de Projetos Estratégicos da MSD.

V Fórum Nacional sobre Medicamentos no Brasil
Realizado no dia 7 de novembro, quinta-feira, das 9 às 14h
Local: auditório Antônio Carlos Magalhães do Interlegis - Senado Federal (Brasília/DF)
Realização: Instituto Brasileiro de Ação Responsável
Coordenação: Agência de Integração à Saúde, Meio Ambiente e Desenvolvimento
Social do Brasil - Íntegra Brasil - sob coordenação da doutora Edilamar Teixeira
Parceiras: Congresso Nacional; Ministério da Saúde; Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - PNUD; Agência Íntegra Brasil e Interlegis
Patrocínio: MSD, Sanofi, Medley e Bayer